Segundo dia de visita a pecuária no Cariri paraibano surpreende cooperativistas cearenses

SR261017aApós reunião expositiva de como funciona o cooperativismo na pecuária da região do Cariri Oriental paraibano, através da Coapecal, Cooperativa Agropecuária do Cariri, e de visita técnica na indústria de laticínios Cariri, nesta quarta-feira(25), representações de diversas cooperativas do Estado do Ceará visitaram nesta quinta-feira(26) experiências de campo no processo de produção agrícola e pecuária no município de Caturité, naquela microrregião paraibana.

Acompanhados de componentes da direção Coapecal, componentes administrativos no processo de coleta, beneficiamento e comercialização do leite e seus derivados e dos veterinários da empresa, além de representação do Sistema OCB-PB/Sescoop, os cearenses visitaram a experiência do agricultor pecuarista Antônio Duarte Sobrinho, no Sítio Mineiro daquela municipalidade. “Me surpreendeu o programa de sanidade animal apresentado, acima de tudo o respeito para com o agricultor produtor e imagina que esse respeito se estende até o consumidor, não vai demorar muito tempo para atrair mais consumidores que quer sempre saber de onde é que esse produto vem e verá que esse produto é produzido por uma cooperativa e que essa cooperativa atende toda uma legislação com todos os cuidados, então ao comprar o produto da cooperativa vejo que estou consumindo um produto saudável que vai garantir que minha família não vai contrair nenhuma doença”, explica o gerente de operações agropecuárias da OCB-CE, Organizações das Cooperativas Brasileiras, seccional Ceará, Francisco Alves Queiroz, ao ser entrevistado por Stúdio Rural.

“Podemos apresentar o trabalho de um pecuarista que acredita no que faz, faz adoção e inova nas tecnologias. Ele entrou na seca em 2012 com 10 silos, hoje possui 4 silos, contando com o que ele conseguiu fazer este ano”, comemora Alexsander Eloy Duarte de Farias, médico veterinário da Coapecal, um dos componentes da medicina veterinária que acompanha aquele cooperado e garante tratar-se de silos diversos com capacidade de 150 toneladas e outros de 50 toneladas. Ele acrescenta que o pecuarista apresentou atitudes e práticas que permitem o processo de convivência com o semiárido.

Antônio Trovão explica que sem essa adoção decisiva de estocar alimentos nos períodos de melhores condições climáticas seria impossível dar manutenção a um rebanho de cerca de 150 animais, dos quais 36 em lactação com oferta de produção de aproximadamente 580 litros diário que são destinados à indústria Cariri da Coapecal.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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