Complexo Eólico no Seridó paraibano motiva parceria para contratação de mais de mil trabalhadores

O Governo da Paraíba, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, por intermédio do Sine Estadual (SEDH), firmou parceria com o Município de Picuí, no Seridó Ocidental, para apoiar na oferta de mais de mil vagas locais para atuação nas obras de construção do Complexo Eólico Serra da Palmeira.

A informação é da assessoria da SEDH, justificando que o acordo foi intermediado pela CTG Brasil, uma das maiores geradoras de energia limpa do País e responsável pela implementação e operação do Complexo Eólico, acrescentando ainda que as vagas serão direcionadas para os cinco municípios do Seridó Ocidental que serão contemplados pelo empreendimento: São Vicente do Seridó, Pedra Lavrada, Nova Palmeira, Baraúna e Picuí. “Conforme a secretária da SEDH, Pollyanna Dutra, o objetivo dessa parceria junto com o Sine Estadual é atuar na execução dos serviços de cadastros e encaminhamentos de currículos nas vagas de emprego que serão ofertados pela empresa na construção do parque. Nos próximos 30 meses serão geradas de maneira direta de até 1.200 vagas, promovendo, assim, desenvolvimento local e geração de emprego e renda” reforça a assessora daquela pasta, Othacya Lopes.

Ainda conforme aquela assessoria, a secretária Pollyanna é da opinião de que o maior e melhor programa de governo é a empregabilidade, justificando ser esse um dos princípios para que seja firmado a parceria com assinatura de um termo de cooperação também para instalação do SINE em Picuí, facilitando o acesso ao emprego na região e no complexo de energias renováveis, reiterando o viés social e de sustentabilidade da empresa. “Com 10 anos de atuação, a CTG Brasil é uma das maiores geradoras de energia do País. Ela possui investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 12 parques eólicos”, reforça aquela assessoria.

Quando entrar em operação, acrescenta aquela assessoria, o Complexo Eólico Serra da Palmeira, na Paraíba, estará entre os maiores parques eólicos do Brasil e irá funcionar com novas tecnologias de geradores eólicos, contribuindo desta forma para a transição energética e economia de baixo carbono, temas relevantes para a CTG Brasil e para o país.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural / Ascom

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