Sindicato dos rurais sedia audiência pública pra discutir regularização fundiária de Queimadas

Numa conquista fruto da luta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Queimadas, dentro das lutas do território Borborema, todas as propriedades rurais daquele município serão escrituradas a partir de um projeto de financiamento do Governo Federal via Programa de Reordenamento Agrário que é executado pelo Interpa, Instituto de Terras e Planejamento Agrícola do Estado da Paraíba.

Para isso o Sindicato dos Trabalhadores estará sediando uma audiência pública em sua sede que contará com órgãos do governo federação, governo do estado, municipal, entidades locais e agricultores proprietários de terras daquele município.
A audiência pública acontece na manhã desta terça-feira(27/01) naquele sindicato e, no momento, representações da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário e do Interpa esclarecerão sobre as atribuições de cada parceira para facilitar a execução dos trabalhos junto a cada proprietário rural. “Estamos reiniciando nossas ações agora do mês com atividade como a que vai acontecer no dia 27 com o Programa de Regularização Fundiária, essa foi uma das principais pautas de reivindicações colocadas pelos municípios do território da Borborema o qual Queimadas faz parte e, devido a inúmeros problemas enfrentados pelos agricultores que têm suas terras, mas não têm nada registrado em cartório, na registrado na receita federal, os mesmos têm sido impedidos de acessar políticas públicas para a agricultura familiar, os mesmos têm sido impedidos mesmo de requerer seus benefícios junto a previdência, alguns deles têm até procurado outros proprietários para assinar declaração da atividade rural, o que não é correto, e assim, visando essa problemática toda no município nós que fazemos parte do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Queimadas, juntamente com nossos companheiros de outros sindicatos colocamos isso como principal ponto de pauta de do Fórum de Desenvolvimento Territorial para que os agricultores tivessem essa oportunidade de puder ter suas terras legalizadas”, explica a presidente daquele sindicato, Maria Anunciada Flor Barbosa Morais.
Fonte : Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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