Pesquisador faz balanço do algodão orgânico 2022 em julho agosto e sequência de ações para o ano seguinte

Fazer um balanço das ações sequenciadas no decorrer deste ano safra 2022 do algodão orgânico em estados do semiárido brasileiro com as dinâmicas de encontros, intercâmbios nacionais e internacionais, dias de campo, cursos com aplicação dos módulos de conhecimentos, dentre outros, foi meta do pesquisador da Embrapa Marenilson Batista da Silva no Programa Domingo Rural do último domingo(14), tema no Programa Notícias Agrícolas da Rádio Stúdio Rural e compartilhamento de áudio nas redes compartilhadas de Stúdio Rural.

Julho e agosto estão marcados por diversos cursos e capacitações com aplicação de módulos, encontros de comissões para conhecer de perto as dinâmicas produtivas do algodão nas sequenciadas fases do ciclo da cultura em sintonia com a diversidade de cultivares alimentares além das práticas necessárias para uma qualificada colheita, entrega aos compradores e o processo de agregação de valor do produto no processo da industrialização. “Estamos em muitas atividades de formação do módulo seis na região do Seridó-RN onde os agricultores começam a fechar esse ciclo de atividades entrando na fase de beneficiamento e logo, logo esse algodão já vai ser enviado para os compradores e já estamos na safra seguinte, fazendo os dias de campos de sensibilização como aconteceu em vários municípios do Seridó a exemplo de São José do Seridó, a exemplo de Caicó, Carnaúba, Acari, Cruzeta, ou seja, fica muito trabalho, mas isso é muito gratificante quando a gente vê o resultado”, explica Batista da Silva detalhando diversos encontros com delegações da FAO, da Agência Brasileira de Cooperação, empresas e instituições de extensão rural de estados diversos, dentre outras que prometem muito no processo de soerguimento do cultivo do algodão orgânico nas dinâmicas da agricultura familiar nos sistemas agroalimentares.

Conforme aquele pesquisador, a tendência das discussões e práticas sustentáveis são bem positivas para os anos seguintes baseado no conjunto dos resultados alcançado e o apelo do mercado nacional e internacional convertidos pelos acontecimentos das mudanças climáticas em todo o planeta com causas originadas nas práticas da humanidade com suas queimadas, uso abusivo dos produtos químicos, práticas abusivas no manuseio com o solo, dentre outras. “Por isso que cada vez mais eu acredito que mais gente, mais municípios começam a pensar e planejar a questão do plantio do algodão orgânico ou agroecológico”, antecipa Batista.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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