
Fortalecendo a Conab: Conselho Executivo de Reforma e Modernização tem primeira reunião para detalhar reformas nas Unidades Armazenadoras
Na tarde da última quinta-feira (26), aconteceu a primeira reunião do Conselho Executivo de Reforma e Modernização das Unidades Armazenadoras da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na modalidade híbrida, com participantes na sede da estatal em Brasília (DF) e por videoconferência.
Na ocasião foram discutidos detalhes técnicos sobre os projetos e o calendário de entregas, pelo Conselho, composto por Gisele Ricobom (Itaipu), Rosa Neide (Conab) e Fernando Cotrim (Unops Brasil), e que contou com o apoio do Comitê Técnico Gestor, formado por Janine Groenwold (Itaipu), Elton Mariani (Conab) e Rafael Esposel (Unops).
A Unidade Armazenadora (UA) de Ponta Grossa, no Paraná, receberá intervenções, fruto de uma parceria entre a Itaipu Binacional, que financia os recursos, a Conab, proprietária da UA, e a Unops, organização que está executando o projeto das obras. Além desta unidade, haverá a realização de diagnósticos situacionais e elaboração de projetos executivos de engenharia dos armazéns da Companhia de Rolândia e Cambé, no Paraná, e de Maracajú, em Mato Grosso do Sul.
Maior Unidade Armazenadora da rede pública de armazéns da estatal, a UA Ponta Grossa foi inaugurada em 1979, sendo ampliada dez anos depois, em 1989, entretanto, essa é a primeira reforma estrutural pela qual a unidade passa em 46 anos de funcionamento. Atualmente, a unidade processa 300 mil toneladas, entretanto, após a conclusão das obras, prevista para dezembro de 2026, ela voltará a operar com sua capacidade estática máxima de 420 mil toneladas.
Pelo convênio, serão investidos R$ 55 milhões pela Itaipu Binacional para a realização de diagnósticos situacionais, elaboração de projetos executivos de engenharia dos armazéns e execução das obras nas UAs da Conab, todos serviços realizados pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS). A perspectiva é que as obras de modernização dos equipamentos mecânicos e recuperação das estruturas civis aprimorem o nível de automação da unidade e permitam que o fluxo de entrada e saída dos produtos seja mais ainda mais ágil.
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural / Ascom Conab
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