Rurais paraibanos discutem, na ALPB e Câmaras Municipais, entraves na Previdência Social

SR070217bbCom a meta de discutir e mostrar os graves prejuízos sociais e econômicos para os municípios e a sociedade, em especial para a população do Campo, caso seja aprovada a PEC da Reforma da Previdência, a Fetag, Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Paraíba iniciará ampla trajetória por diversas câmaras municipais e na Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba.

Conforme a assessora de comunicação daquela entidade, Neudja Farias Henriques, as audiências se iniciam já nesta quarta-feira (8), em Gurinhém, seguido de Pirpirituba e Cajazeiras no dia 9, Pombal dia 13, São José de Piranhas dia14, e a Assembleia Legislativa no dia 17 deste, a partir de decisões tomadas em encontro em reunião acontecida naquela federação no último dia 2.

Ao dialogar com Stúdio Rural, aquela assessora explicou que, com o movimento, a Fetag pretende mostrar os graves prejuízos sociais e econômicos para os municípios e a sociedade, em especial para a população do Campo, caso seja aprovado no Congresso Nacional o Projeto de Emenda Constitucional sobre da Reforma da Previdência Social.

Neudja classificou como de fundamental importância o encontro do dia 2 já que reuniu mais de 300 lideranças sindicais do Estado a exemplo do deputado Jeová Campos e Estela Bezerra; representante do deputado federal Luiz Couto, Cícero Gregório (Legal); presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), Tota Guedes; procurador do INSS, Thales Ramazzina, e a auditora fiscal do Trabalho, Ana Mércia além do secretário nacional de Políticas Sociais da Contag, José Wilson.

Para o presidente da entidade, Liberalino Lucena, o intuito é buscarmos o maior número de apoios possível, por não ser uma luta só dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares, mas de todos os Trabalhadores brasileiros e da sociedade de uma forma geral, dos municípios e dos estados, que sofrem o reflexo dos rendimentos de quem trabalha e faz circular a economia. “Segundo Liberalino, o Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) é radicalmente contra qualquer Reforma que represente a perda de direitos, arduamente conquistados”, explica Farias.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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