Pesquisador avalia seminário sobre cultivos em consórcios agroalimentares
Avaliar o seminário ‘Aprimoramento do sistema de produção do algodão agroecológico em consórcios agroalimentares’, que aconteceu na última segunda-feira(19), na Embrapa Algodão Campina Grande, foi a meta de entrevista do pesquisador daquela unidade brasileira de pesquisas, Marenilson Batista da Silva, em contato com Stúdio Rural, conteúdo a ser veiculado no Programa Domingo Rural e Programa Esperança no Campo deste final de semana.
Durante diálogo, Batista fala sobre a importância desse novo projeto que vem sendo construído por várias mãos a partir da diversidade de entidades parceiras explicando que a Embrapa cumpriu a função de socializar o que está sendo construído e ao mesmo receber o conjunto das contribuições em sugestões de práticas e conhecimentos por parte das parceiras. “O ponto mais alto é que nesse projeto nós estamos estabelecendo uma rede de parceiros e fazendo pesquisa participativa em sete pontos do Nordeste, ou seja, contemplamos os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Piauí, isso é muito bom porque vamos ter como resultados poder aprimorar os sistemas, orientar os produtores de algodão orgânico do Nordeste todo do nosso semiárido”, explica Marenilson em parte de seu diálogo.
Batista informou que o encontro trouxe importantes diagnósticos das realidades locais e exemplificou ações diagnosticadas e os territórios que serão trabalhados com sistemas de produção do algodão orgânico nos consórcios agroalimentares nos estados já planejados e garante que a perspectiva para a produção, produtividade e apanhado de conhecimentos na safra 2019 é animadora. “Essa foi uma experiência apresentada de um projeto que está em fase de construção, a Embrapa está na fase de assinatura desse projeto que estabelece uma parceria com a Diaconia de Pernambuco que é quem toca o projeto maior e esperamos que, assim que saia essa assinatura, comecemos ir para todos os territórios. Num primeiro passo escolher as áreas aonde acontecerá a pesquisa participativa, também coleta de solo, construção dos experimentos, discussão das demandas dos agricultores, ou seja, iremos começar primeiramente nos territórios da Serra da Capivara, no Piauí, e no Araripe no Pernambuco porque são essas áreas aonde, pelo mapa das chuvas, começa primeiro a chover”, complementa Batista.
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural




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