Famílias agricultoras da reforma agrária no Assentamento Zé Marcolino, no município da Prata, Cariri Ocidental paraibano, em parceria com entidades locais estão em fase de avaliação e colheita do algodão agroecológico na dinâmica de pesquisa participativa liderada pela Embrapa Algodão.

Na manhã desta terça-feira(15), Stúdio Rural entrevistou o pesquisador Marenilson Batista da Silva, falando sobre o trabalho de avaliação e colheita iniciado nesta semana naquele assentamento além dos trabalhos que estão sendo igualmente desenvolvidos em outros assentamentos no município de Remígio e Juarez Távora na região Curimataú e Agreste do Estado. “Nós hoje estamos trabalhando com essas unidades de referência tecnológica em três pontos, nós estamos trabalhando no Assentamento Zé Marcolino, na Prata, que fica com parte na Prata, parte em Sumé e parte em Amparo; estamos trabalhando no Assentamento Queimadas e no entorno do município de Remígio; e também no Assentamento Margarida Maria Alves, lá em Juarez Távora, ou seja, são lugares diferentes que têm uma estratégia diferente, mas em comum todos eles tem segurança alimentar, alimento para as criações e cultura de renda, prática que vai dar sustentabilidade para as ações dos agricultores e suas famílias nessas diferentes localidades”, explica Batista em entrevista que será trabalhada no programa Domingo Rural e Programa Esperança no Campo do final de semana vindouro.

Marenilson explica que com tecnologias apropriadas a realidade semiárida a resposta e certa, positiva e garantida e garante que produção e produtividade já se revelam como fator positivo nas unidades pesquisadas pelas entidades e pessoas parceiras.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural