São José do Bonfim sedia Plenária Territorial do Médio Sertão discutindo perspectivas e projetos ao desenvolvimento

Lideranças, representações de entidades de diversos municípios e de governos participaram da Plenária Territorial do Médio Sertão Paraibano que aconteceu na manhã da última quarta-feira, 17 de março, na cidade de São José do Bonfim, na região de Patos, Sertão paraibano.

Fazendo parte das retomadas das discussões territoriais em toda a Paraíba, a reunião aconteceu no auditório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico daquele município e contou com representações diversificadas das entidades municipais, do governo do estado e do federal. “Dos 22 municípios componentes do Território Médio Sertão, nós tivemos a participação de 12 onde foi tratado diversos assuntos o que transformou a reunião em muito proveitosa, com participação de vários parceiros comprometidos com o território do Médio Sertão, e foi apresentado as várias ações do Cooperar e do Procase, nossa principal pauta foi com relação ao Edital que o Governo do Estado lançou pra construção dos Bancos de Sementes que vão ser construídos em dezenas de municípios no Estado da Paraíba(90 ao todo)”, explica o agente de desenvolvimento do Banco do Nordeste, no território, Genival Leite Bezerra Júnior, ao dialogar com Stúdio Rural.

Júnior explicou que o território foi contemplado, em discussão plenária, com sete Bancos Comunitários de Sementes. “Tivemos uma excelente discussão e tivemos aprovado pela plenária presente os municípios que vão receber os bancos de sementes, que vão ser construídos aqui no Vale do Sabugi, na região do Vale das Espinharas, como também na região da Serra do Teixeira já que a Serra do Teixeira tem uma parte da Serra do Teixeira em um território e tem outros municípios que fazem parte do Médio Sertão, e os municípios contemplados têm até o dia 29 deste mês pra acessar o edital, onde está a regra para a construção desses bancos de sementes, e apresentar sua proposta”, explica detalhando o conjunto das históricas lutas e atividades desenvolvidas pelas entidades da agricultura familiar da região para melhor qualificação e preservação das sementes crioulas das famílias camponesas. “Esses bancos de sementes para as famílias agricultoras é algo que já vem sendo batalhado há muito tempo por diversos setores da sociedade civil organizada porque a gente precisa ter uma semente de qualidade e com isso a gente vai fortalecer cada vez mais a agricultura”, reforça aquele agente BNB.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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