Secretária afirma que Desenvolvimento Humano e Agricultura Familiar terão papel inclusivo no rural paraibano

A Secretaria de Desenvolvimento Humano tem papel relevante para fortalecer as ações do governo paraibano no meio rural a partir de ações propositivas no processo da inclusão no trabalho e geração de renda com ações que dialoguem com outras secretarias como a da Secretaria da Mulher e da Agricultura Familiar.

Para a secretária de Estado do Desenvolvimento Humano, Pollyanna Dutra, sua equipe de trabalho inicia as ações com expectativas positivas para fazer um arrojado trabalho no estado como um todo tomando como base a sintonia existente entre o governo do paraibano com o governo federal.

Participando da posse do secretário da Agricultura Familiar, Frei Anastácio; e do secretário executivo da Pasta, Bivar Duda; na última terça-feira, 07, na sede da Fetag, Pollyanna fez discurso opinando que o presidente tem boas intenções para com a população que sofre a exclusão e vem neste mandato mais experiente, e, com a sintonia com o governador João Azevêdo, será possível desenvolver políticas públicas de fortalecimento econômico e social. “Acho que a gente está vivendo um dos melhores momentos vividos na política da Paraíba, primeiro pela recondução do presidente Lula que dialoga com todas as políticas deste estado da Paraíba, segundo, o governador João que assume a presidência do Consórcio Nordeste que foi a região responsável pela vitória do nosso presidente Lula e essa posição de protagonismo do governador João e, acima de tudo, de um time que ele escala que dialoga, de fato e de direito, com aquilo que a população pensa e às necessidades reais da vida do povo”, explica Dutra em entrevista ao Stúdio Rural, ao final do evento de posse da Agricultura familiar, apontando perspectivas para desenvolver políticas públicas do governo com amplo diálogo entre estas secretarias. “Então é esse time que vai sentar, que vai dialogar, que vai propor à Paraíba um grande projeto onde a gente consiga espaço para o homem do campo que está lá no campo a produzir com a garantia de vender seus produtos, e na cidade a gente combater a fome, a pobreza e a exclusão social, é o melhor momento”, explica.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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