
Gerente BNB faz balanço dos diversos Dias de Campo sobre Pastejo Direto e afirma que instituição já define crédito ao desenvolvimento
Após uma diversidade de Dias de Campo sobre o Pastejo Rotacionado Direto da palma forrageira na alimentação do rebanho bovino de forma direta em no campo, o gerente do Banco do Nordeste, agência Campina Grande, Bruno Cavalcante de Vasconcelos, dialoga com Stúdio Rural, via Programa Notícias Agrícolas, detalhando a importância da nova modalidade de fazer pecuária para a região semiárida no pastejo direto e sobre o potencial direcionado pela instituição para a concessão de investimento ao crédito.
Bruno fez uma avaliação sobre os diversos Dias de Campo expositores em diversos Territórios Rurais da Paraíba que se iniciaram pelo Sertão a exemplo da cidade de Brejo do Cruz e Itaporanga; no Cariri Oriental com o município de Caturité; e em Soledade envolvendo produtores de municípios do Seridó e Cariri Ocidental paraibano. “É em toda a região, a gente faz uma contabilidade básica de mais de cem pessoas a trazer discernimento e conhecimento sobre esse novo manejo de palma e, é importantíssimo enquanto banco de desenvolvimento, o Banco mais uma vez demonstra que está cumprindo a sua missão de trazer desenvolvimento para a região e junto trazer emprego, renda e trazer informações também para o homem do campo”, explica Bruno ao dialogar com Stúdio Rural.
Ele acrescentou que o BNB tem desenvolvido uma diversidade de ações por dentro dos setores organizados da sociedade e cita a criação e execução dos Prodeters por dentro do Territórios Rurais com o compromisso de construir uma agropecuária cada vez mais competitiva a partir dos conhecimentos e adoções tecnológicos enquanto indutores do conhecimento. “Temos duas preocupações que é fazer com que essa boa prática desse manejo se espalhe nas comunidades de forma eficiente e já trazendo, no aspecto do crédito, conceção de um crédito muito bem feito para que esse dinheiro retorne pra gente poder emprestar pra outras pessoas, porque é um dinheiro público subsidiado com recurso um pouco mais baixo que no mercado financeiro, mas é dinheiro público que a gente precisa que ele retorne pra dar oportunidade a outros produtores rurais”, explica Bruno ao dialogar com Stúdio Rural, via Programa Notícias Agrícolas. (Clique e ouça)
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural
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