Entidades da Paraíba e RN se encontram em Cuité em intercâmbio sobre Manejo Florestal Sustentável

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; COLOR: black; FONT-SIZE: 10pt>Entidades de pesquisas, de financiamento e desenvolvimento, instituições ambientais, organizações não governamentais e representações de empresas ceramistas do Rio Grande do Norte partiticiparam de um encontro de intercâmbio no município de Cuité-PB em área de assentamento que trabalha o Manejo Florestal Sustentável e Comunitário que é desenvolvido por famílias agricultoras através de assessoramento da ONG paraibana SOS Sertão e financiamento do style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; FONT-SIZE: 10pt>Serviço Florestal Brasileiro, órgão do Ministério do Meio Ambiente.

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; FONT-SIZE: 10pt>O encontro aconteceu no dia 14 de dezembro no Assentamento Brandão e contou com participação de representações do INCRA-RN; BNB do RN e PB; IDEMA, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN; EMPARN, Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN; ONG paraibana SOS Sertão e Associação dos Ceramistas do RN com sede em Parelhas-RN e objetivou fazer uma mostra das ações com manejo florestal que são desenvolvidas pelas entidades no estado da Paraíba.

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; FONT-SIZE: 10pt>O asssessor técnico da ONG SOS Sertão, engenheiro florestal Felipe Carlos Pereira de Almeida, falou sobre a importância do encontro que envolveu entendidas importantes do Estado vizinho e garante que a prática desenvolvida no estado da Paraíba já representa uma proposta de trabalho sustentável para contribuir com suprimento da demanda por lenha nos diversos níveis industriais que dependem de lenha para seus funcionamentos. “Esse encontro foi mais uma grande idéia com um pouco de esforço de cada lado das entidades e a SOS Sertão recebendo aí esses vínculos de diversas áreas pra incentivar mais o manejo, pra discutir quais são os maiores entraves, o que é que a gente está melhorando no Rio Grande do Norte, aqui na Paraíba e no Pernambuco apesar de que a maioria do público hoje foi do RN, mas pra discutir em que a gente pode estar melhorando”, explica o profissional ao dialogar com os ouvintes do Programa Domingo Rural do domingo 11 de dezembro.

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; FONT-SIZE: 10pt>Felipe infomou que o manejo florestal é uma prática ainda pouco conhecida no meio rural e também no meio das organizações responsáveis pela gestão e fiscalização das florestas o que fará com que as entidades parceiras intensifiquem o trabalho com encontros de intercâmbios, oficinas, cursos e capacitações durante o ano de 2012 para que por parte das entidades de agricultores famílias e produtoras rurais possa surgir maior interesse pela prática numa ótica de que estamos tratando de um nicho de negócio de um produto bastante valorizado e com perspectivas de mercado presente e futuro além de estimular maior emprendimento por parte de organizações de governo a exemplo de Incra e Interpa que trabalham com gestão de recursos através do processo de reforma agrária.

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; FONT-SIZE: 10pt>Adriana Alvarenga é assessora do IDEMA, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN, participou do encontro e, ao ser entrevistada no Domingo Rural, disse da importância do trabalho desenvolvido no Estado da Paraíba que poderá ser implementado naquele estado garantindo que o Rio Grande do Norte já sofre verdadeira pressão por lenha, especilamentente para uso nas diversas cerâmicas espalhadas por diversos municípios do estado o que tem intensificado o processo de fiscalização e apreensão dos carros que circulam com lenha ilegal. “A gente está trabalhando muito para que essa retirada de madeira seja uma retirada inteligente, manejada, porque se a gente não fiscalizar, não estiver ali em cima junto as pessoas que tiram madeira eles vão tirar de forma inconveniente, de forma indesejada para o meio ambiente e a gente quer que seja maneja porque da forma manejada a gente tem como controlar essa retirada pra não ser tão degradante. Então como é que a gente faz? A gente dar preferência a progetos que utiliza madeiras exóticas que não contribuir tanto com o desgaste do meio ambiente”.

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; FONT-SIZE: 10pt>Augusto Carvalho é técnico do Incra-RN, participou do encontro, conversou com nossa equipe e falou do papel que a autarquia tem a exercer nos assentamentos de reforma agrária naquele estado e garante que são práticas novas e eficientes a serem conhecidas para que sejam implementadas, somendo-se com outras ações que já são trabalhadas pelo Incra daquele estado. “Como foi tratado aqui a indústria ceramista é um grande consumidor de lenha, nos assentamentos nós temos muitas florestas que podem, se manejadas, podem sustentavelmente abastecer esse mercado desde que haja todo um processo que não é fácil, você lida com aspectos culturais de como geralmente o sertanejo lida com sua reserva florestal e tudo isso tem que ser levado em consideração”.

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; FONT-SIZE: 10pt>Marco Antônio Araújo é agente de desenvolvimento do Banco do Nordeste do RN e falou sobre o porque da participação da instituição no intercâmbio aqui na Paraíba. “Nós somos um banco de desenvolvimento e como tal nós temos o dever de tentar conciliar negócios, financiamentos que nós fazemos com as diversos áreas, diversos segmentos e setores hoje existentes e fundamentalmente que é esse da zona rural onde a gente sabe que existe uma certa fragilidade ambiental inclusive, então nós temos no RN 93% de semiárido, então caatinga é nosso principal bioma, como tal nós temos que buscar conhecer o país, no Nordeste experiências que possam e reduzir esse impacto ambiental”.

style=FONT-FAMILY: ?Arial?,?sans-serif?; COLOR: black; FONT-SIZE: 10pt>Fonte : Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

Compartilhe se gostou

Deixe seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Campos marcados como (obrigatório) devem ser preenchidos.

Newsletter

Através da nossa newsletter você ficar informado, o informativo do estudo rural já conta com mais de 20 mil inscritos, faça parte você também.

Back to Top