
ONGs e Instituto Federal desenvolvem pesquisa sobre condições de vida da população rural LGBT+ da região Nordeste
Uma ação parceira entre o Instituto Federal do Rio Grande do Norte(IFRN), Centro Agroecológico Sabiá (Pernambuco) e Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador/CETRA (Ceará) está desenvolvendo um trabalho inovador de pesquisa buscando dados sobre a população LGBT+ no meio rural.
Segundo informações da assessoria do IFRN, existem poucos dados sobre a população LGBT+ no meio rural, o que dificulta a identificação de violências e desigualdades e tem acarretado não apenas na dificuldade de refletir sobre a vida das pessoas LGBT+ que estão fora do espaço urbano, mas também de elaborar ações e políticas sociais voltadas para esse público, em específico pelo Estado e pela sociedade civil.
Conforme aquela assessoria foi pensando em expandir os dados existentes que o Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Campus Caicó, está desenvolvendo a pesquisa “As condições de vida da População Rural LGBT+ da região Nordeste” com ação realizada em parceria com as ONGs Centro Agroecológico Sabiá (Pernambuco) e o Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador/CETRA (Ceará) num projeto coordenado pelo professor Rafael Toitio e colaboração dos professores Elias Batista e Romerito Campos.
Aquela instituição evidencia que quem seja ou conheça pessoa lésbica, gay, bissexual, travesti ou transexual e que mora na zona rural do Nordeste, ajude a levantar dados sobre essa população e dar visibilidade sobre sua vida pelo http://lgbtrural.ca.ifrn.edu.br/ .
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural / IFRN
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