Produzir verduras e frutas de forma orgânica e vender diretamente ao consumidor é um dos requisitos básico apontado que ofereceram condições de lucros e proporcionou chegar ao final de 2009 contabilizando resultados positivos.

Essa é a conclusão a que chegou o agricultor familiar, Inácio Luna de Oliveira(foto), residente na comunidade Ribeiro de Alagoa Nova e que produz agricultura de forma orgânica e vende diretamente aos consumidores de Campina Grande na Feira Agroecológica que acontece todas as quartas-feiras na Estação Velha.

Ele afirma que no início da feira há cerca de seis anos passados havia momentos de dificuldades em razão da falta de conhecimento da clientela a cerca da existência daquele espaço de vendo mas, garante que na atualidade a feira tem melhorado em termos de procura e afirma que a clientela que compra uma vez logo fica freguês já que trata-se de um produto trabalhado sem uso de venenos.

Ao dialogar com a equipe Stúdio Rural, produtora e apresentadora do Programa Domingo Rural, Luna falou dos desafios a serem alcançados pela associação daqueles produtores no sentido de viabilizar outros produtos em sua época de produção citando como exemplo o abacaxi e a batatinha que são muito procurados e que tem a sua produção por agricultores que fazem parte da articulação do Pólo, bastando apenas organizar a rede de distribuição das linhas de produtos que serão motivo para ampliar a procura por parte da exigente clientela. “Você vê que ainda é muito pouco as pessoas aqui na Paraíba que tem os produtos como abacaxi orgânico, porque era uma boa coisa se nós tivéssemos agricultores que tivessem produzindo abacaxi orgânico porque não iria procurar no convencional, eu acho que os clientes que vêm aqui a nossa feira não encontram as demandas completas. Aí eu sempre passo para os nossos clientes que eles comprem os nossos produtos porque já é uma grande defesa para o seu organismo que está se alimentando com produtos saudáveis”, complementa aquele feirante produtor orgânico ao dialogar com os ouvintes do Programa Domingo Rural. “Aí nós como agricultores fica ansiosos de trazer esses produtos para aqui para essa feira que tem tudo de desejar que ela vai crescer como está crescendo”, desabafa Luna de Oliveira.

O agricultor afirma que o ano de 2009 foi de excelente produção na linha diversificada e que a feira de campina Grande associada ao espaço agroecológico da cidade de Esperança têm sido importante espaço de absorção do que se produz e acrescenta, ainda, que os preços são por demais convidativos. “Os preços aqui eu vendo o alface a R$ 50 centavos, o americano, o manteiga, vendo o vermelhinho e é o preço que e convidativo mesmo com o convencional, não tem aumento de preços, o preço é favorável”.

Luna disse que acredita que todos aqueles clientes que compram desde o início da feira estão conscientes da importância da boa alimentação no equilíbrio da flora do organismo que o liberta de consultórios médicos e farmácias e garante que a expectativa para 2010 é de muita produção e um mercado que corresponderá a oferta da linha de produtos mas disse esperar que a organização daquele espaço desenvolva um trabalho de conscientização pública que envolva nossos cliente através de divulgações. “Eu espero que em 2010 style=mso-spacerun: yes>  a gente tenha mais divulgação dos nossos produtos pra ter mais demanda, pra ter mais saída de nossos produtos porque não é fácil, radialista, a gente vim com nossos produtos para aqui e as vezes voltar com alguns porque não deu pra vender na feira”, lamente e aponta caminhos.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural