Secretaria garante que Pernambuco está a um passo do reconhecimento como livre de aftosa

Até o final de setembro, técnicos do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) chegam a Pernambuco para orientar equipe da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Penambuco – Adagro para iniciar a coleta de amostras de sangue de animais em propriedades rurais.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>A afirmativa é da assessora de comunicação da Secretaria de agricultura daquele estado, fazendo uma previsão de que o resultado da sorologia, a ser anunciado em dezembro, deixará o estado a um passo para ser reconhecido como área livre de aftosa com vacinação, abrindo o mercado externo para a pecuária local que tem mais de 2 milhões de cabeças de gado – bovino e bubalinos. “A notícia foi confirmada esta semana ao secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, pelo ministro da Agricultura, Antônio Serrano, em audiência em Brasília”, relata aquela assessora, informando que o secretário Ranilson é da opinião de que Pernambuco está há quatro anos com índices de vacinação superiores a 93% e que o Governo do Estado investiu mais de R$ 16 milhões para erradicar a doença com ações desenvolvidas através do Programa de Defesa Animal , via Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco – Adagro.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>Ao dialogar com Domingo Rural aquela assessora informou que importantes investimentos foram feitos por aquele governo em capacitação de técnicos dentre outros e que, só no ano passado, foram 20 novos cursos nessa área, abertura de novos escritórios, ampliando a capilaridade do serviço de 88 escritórios para 143. “As unidades foram equipadas com veículos, computadores, internet, GPS, freezers, centrifugas, além de outros equipamentos técnicos. O quadro funcional da Agência também foi ampliado, por meio das contratações de 80 técnicos agrícolas e do concurso para 40 veterinários e 20 agrônomos”, explica.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>Aquela assessora informou, ainda, que a valorização do servidor não foi esquecida a exemplo dos fiscais que tiveram um aumento salarial de mais de R$ 700,00. “Com todos esses investimentos, mesmo ainda não sendo livre da doença o estado já recebeu mais de 3 auditorias internacionais que elogiaram o trabalho realizado pela agência”, relata Macedo. “A preocupação em torno da doença se deve aos prejuízos econômicos, já que a disseminação ocorre de forma muito rápida, sendo a propriedade, onde a doença é detectada, interditada, sendo proibida a venda de carne e seus derivados”.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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