Agronegócio paraibano rejeita Anastácio para o INCRA-PB

Os produtores rurais da Paraíba, representados pelas instituições, Faepa- Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba, SPRB – Sociedade Rural da Paraíba, Asplan – Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba, ABCSindi – Associação Brasileira de Criadores de Sindi, Apacco – Associação Paraibana dos Criadores de Caprinos e Ovinos e Sindalcool- Sindicato da Indústria de Fabricação de álcool no Estado da Paraíba, distribuíram nota a imprensa, repudiando a indicação do nome do Frei Anastácio para a superintendência do Incra do Estado.

A informação foi repassada ao Stúdio Rural pela assessoria da Faepa, justificando os os empreendedores do segmento ficaram perplexos com a indicação. “Para os produtores rurais, esta indicação deixou toda classe produtiva perplexa e atemorizada, por se tratar de um cidadão cujo passado não o recomenda para cargo de tamanha importância para a sociedade em especial no setor agropecuário”, justificou.

Na nota de desagravo elaborada pelos representantes do agronegócio paraibano, a colação é de que Anastácio representa perigo baseado no perfil do Frei. “O perfil e a vida pregressa desse cidadão Antonio Ribeiro, cujo nome religioso e político é Frei Anastácio, não o recomendam para o cargo dessa estirpe, dessa importância para a sociedade”, argumentam em nota, atribuindo ao Frei Anastácio a responsabilidade por diversas invasões em todo o Estado. “Esse cidadão comandou invasões a prédios públicos e a propriedades produtivas, instigando a destruição parcial desses bens a fim de desestimular o retorno dos legítimos proprietários, trouxe intranqüilidade ao homem do campo, incentivou a prática de crimes e até foi processado e condenado por algumas dessas práticas criminosas, principalmente por desobediência legal, formação de quadrilhas e ameaças, tudo isso, por ele mesmo confessado em juízo através do Ofício nº 218/02, enviado por Centro de Justiça Global, Comissão Pastoral da Terra, Dignitatis e Comissão de Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), à Representante Especial da ONU sobre a Situação dos Defensores dos Direitos Humanos, em 18 de novembro de 2002”, diz a nota.

Fonte : Stúdio Rural

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