Assembleia Legislativa na PB é espaço para crítica a opositores do Mais Médicos
O deputado estadual Frei Anastácio (PT) criticou, nesta terça-feira(07), na tribuna da Assembleia Legislativa, a postura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) que defende a suspensão do decreto que viabilizou o ingresso de médicos cubanos no Programa Mais Médicos.
A afirmativa é do assessoria do parlamentar, explicando que o deputado afirmou que quem defende isso, quer impedir que os pobres tenham assistência médica e beneficia aos empresários da medicina e que durante o discurso o parlamentar recebeu apoio dos deputados Jeová Campos, Anísio Maia e Renato Gadelha que defenderam o programa Mais Médico e a importância da iniciativa do governo federal que já beneficiou mais de 50 milhões de brasileiros. O deputado disse que o Programa Mais Médicos está abrindo este ano mais 4.146 novas vagas para atender as 1.294 prefeituras e 12 distritos indígenas que aderiram ao edital de expansão da iniciativa, explica aquela assessoria relatando que o deputado propalou que com isso o governo federal vai garantir em 2015 a permanência de 18.247 médicos nas unidades básicas de saúde de todo o país, levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas e que serão 4.058 municípios beneficiados, 72,8% de todas as cidades do Brasil, além dos 34 distritos indígenas.
Ainda segundo aquela assessoria, Anastácio argumentou que a vinda de médicos de outros países é necessária devido a falta desses profissionais, sobretudo, nas cidades do interior, acrescentando que o governo federal já tomou providências para aumentar o número de médicos no Brasil e que até 2017 será criado 11 mil e 500 novas vagas de graduação em medicina e 12 mil e 400 vagas de residência médica para formação de especialistas com foco na valorização da Atenção Básica e outras áreas prioritárias para o SUS. Por tanto, de acordo com o deputado, falar mal do Programa Mais Médico é desconhecer a necessidade da grande carência de profissionais que o país enfrenta e ignorar o sofrimento daqueles que estão doentes e não tem a quem recorrer, explica o parlamentar através daquela tribuna e, via assessoria, em contato com a imprensa.
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural
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