Amostras científicas apontam que avicultura brasileira segue livre da influenza aviária
Para demonstrar que as aves domésticas comerciais e de subsistência do Brasil se encontram livres de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em conjunto com os Órgãos Executores de Sanidade Agropecuária (OESA), intensificou as ações de vigilância para a doença.
A informação é da assessoria do Ministério da Agricultura, explicando que desde julho de 2022, já foram coletadas mais de 35 mil amostras de soros e aproximadamente 11.200 pools de suabes de traqueia e cloaca de aves em cumprimento ao Plano de Vigilância de Influenza Aviária e Doença de Newcastle. “As amostras coletadas pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO) de todos os estados são analisadas na Rede de Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA). Até o momento, foram realizados 10.350 ensaios a partir dos suabes e todos deram negativos para influenza aviária”, reforça.
Ainda conforme a assessoria daquele ministério, as ações de vigilância passiva, ou seja, aquelas voltadas para a investigação de casos suspeitos da doença, também se intensificaram e que até 24 de março último foram encaminhadas ao LFDA-SP, laboratório de referência nacional e internacional para o diagnóstico da influenza aviária, 1.639 amostras coletadas pelo SVO em atendimento a 54 casos suspeitos de influenza aviária em todo território nacional. “Até este momento, os testes executados na Rede LFDA em atendimento ao Plano de Vigilância do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) evidenciam que, por ora, não há circulação de influenza aviária de alta patogenicidade no território nacional”, reforça.
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural / Ascom
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