Domingo Rural evidencia Encontro Paraibano e Nacional de Agroecologia a partir de entrevista com coordenadora do Polo

SR140518aObjetivando falar sobre o Encontro Paraibano Rumo ao IV ENA, Encontro Nacional de Agroecologia, a coordenadora do Polo Sindical e Entidades da Agricultura Familiar da Borborema, Roselita Vitor de Albuquerque, participou de ampla entrevista no Programa Domingo Rural e Programa Esperança no Campo deste final de semana trazendo importantes detalhes das lutas da agricultura familiar agroecológica na Paraíba e em todo o território nacional que estarão presentes no nacional de final de maio.

Vitor explicou que o encontro paraibano que aconteceu durante os dias 08, 09 e 10 deste mês, em Campina Grande, teve o papel de selecionar o conjunto das discussões e representações paraibanas que participarão do IV Ena que acontecerá em Belo Horizonte de 31 de maio a 03 de junho deste ano. “A gente tem uma delegação de quase cinquenta pessoas que foi tirada no nosso evento, no final deste evento foi momento de cada território escolher seu delegado e ou delegada, neste sentido nosso encontro deliberou que nossa delegação precisa garantir 60% de mulheres, 30 % de juventude dentro de um critério do evento onde a gente sabe do papel das mulheres agricultoras, mas também a gente precisa evoluir no papel da juventude camponesa e assim fechou-se a nossa delegação de 48 pessoas da Paraíba que irão ao Ena e vamos num pouquinho mais porque tem outras pessoas das organizações que estão na coordenação do evento”, explica Roselita durante ampla entrevista ao Stúdio Rural.

Aquela liderança garante que Belo Horizonte será palco de verdadeiro espaço de amplas discussões sobre a conjuntura pela qual está passando a realidade e destino da agroecologia nacional. “Em Belo Horizonte teremos encontro importante pois teremos três dias onde diversos territórios do Brasil vão apresentar suas trajetórias na construção da agroecologia, por exemplo o Território do Polo vai levar sua trajetória de luta pelo acesso à terra aqui na Borborema, ao mesmo tempo também a trajetória de fortalecimento da agroecologia onde levaremos essa experiência do olhar sobre o território e também levaremos uma história de comunicação popular a partir do teatro que tem sido instrumento importante de comunicação sobre os vários aspectos da agroecologia, sobre o feminismo, sobre juventude, questões que enfrentamos no território sobre a questão do agronegócio com a expansão do fumo, então são experiências que vão se somar a tantas outras experiências do Brasil inteiro”, explica Vitor Albuquerque.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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