Embrapa mostra pesquisas com pimenta durante feira botânica em Brasília

A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia vai mostrar seu amplo trabalho com pimentas na 95ª Feira Botânica no Shopping CasaPark que tem início nesta sexta-feira(28) até o próximo domingo(30) onde serão mostradas diferentes variedades dessa espécie e onde os apreciadores dessa iguaria vão conhecer também trabalhos artesanais com pimentas ornamentais feitos por pequenos produtores da cidade de Planaltina, DF, produtos que estarão à venda no estande da unidade.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Informações repassadas pela assessora daquela casa de pesquisas, Fernanda Diniz, dão contas de que um dos focos da pesquisa da Embrapa com pimentas, resultados que serão expostos, é conservar a maior quantidade possível de variabilidade genética dessa espécie para garantir material para o melhoramento genético e que a coleção de pimentas da Embrapa Hortaliças do DF é hoje uma das maiores e diversificadas do mundo.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Para o pesquisador da Embrapa Hortaliças, Geovani Bernardo Amaro, explica a jornalista, além da coleção da Embrapa Hortaliças, á qual os cientistas chamam de ativa, já que as sementes e mudas são constantemente multiplicadas e manipuladas, os cientistas conservam também mais de 440 acessos de pimentas de diversas espécies em outra unidade de pesquisa da Empresa: a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, também localizada em Brasília. Lá as sementes são conservadas a longo prazo a 20°C abaixo de zero.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Diniz informou que no Brasil, o agronegócio de pimentas movimenta, desde o processamento até à comercialização, cerca de R$ 80 milhões por ano e que, segundo Amaro, a Embrapa tem investido muito na parceria com empresas privadas e associações de produtores para o desenvolvimento de variedades resistentes a viroses e com características melhoradas para atender as exigências do mercado mundial. “As variedades de pimenta mais cultivadas no Brasil são: a “malagueta”, “dedo de moça”, “cumari” e “de cheiro”, entre outras”, relata Diniz, acrescentando que, segundo Geovane Bernardo, pesquisas estão sendo feitas com uma nova variedade que vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil, como a “biquinho”, que é uma pimenta doce e já muito utilizada no triângulo mineiro, DF e São Paulo, entre outros estados e que já foram lançadas também diversas linhagens que servem de base para corrigir doenças e duas cultivares de pimentas “jalapeño” que estão na sua fase final de registro.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Fonte : Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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