Entidades de Lagoa Seca promovem encontro de agricultores para elaboração de projetos junto ao BNB

Entidades de agricultores, Emater escritório de Lagoa Seca, agentes de desenvolvimento do Banco do Nordeste dentre outras realizaram reunião envolvendo famílias agricultoras de comunidades do município para trabalhar projetos de crédito junto ao Banco do Nordeste além de tirar dúvidas sobre assuntos diversos.

O evento aconteceu no último dia de julho, na Associação dos Agricultores e Agricultoras de Pai Domingos e comunidades adjacentes e, segundo o presidente daquela organização, José Roberto Coelho, mais uma vez a comunidade trabalhou numa parceria com o Banco do Nordeste as linhas de créditos que se destinam ao segmento da agricultura familiar. “Começou a partir das oito horas da manhã, mais de 250 pessoas estiveram presentes onde mais de 170 pessoas foram beneficiadas diretamente com as ações do Banco do Nordeste através do Agroamigo, do Crediamigo e também do Pronaf essas linhas de crédito que vêm incentivar pra permanecer o homem do campo na terra porque sabemos que hoje se o homem do campo não tiver incentivos como esses fica difícil de morar na zona rural”, explica Coelho.

Ele informou que 68 famílias já trabalham com linhas de crédito do banco consociando a atividade rural com atividades afins com créditos que se iniciaram com R$ 500,00 e hoje já estão movimentando projetos de cerca de R$ 3,8 mil reais.

Ao participar do Programa Domingo Rural e Programa Universo Rural, Coelho falou sobre a realização da 1ª Cavalgada do Agricultor que aconteceu no domingo(29/07) naquele município e encerramento naquela comunidade. “Eu só tenho que dizer é que o homem do campo, o trabalhador rural, este ano, teve uma felicidade total porque realmente a cavalgada que aconteceu no domingo dia 29 foi de um sucesso total. Foi tanto que eu que sou um dos coordenadores, juntamente com os demais coordenadores e nos surpreendeu, fizemos uma cavalgado pra 400 cavalos, nos surpreendeu com mais de 1000 como prova de que falta incentivo, falta cultura e falta o apoio voltado à cultura popular do homem do campo”.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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