O pesquisador Luiz Alexandre Nogueira de Sá da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) visitou às instalações do Laboratório de Quarentena do The New Zealand Institute for Plant & Food Research Limited, em Sandringham, Nova Zelândia (NZ), de 4 a 19 de junho de 2010.

A informação é da assessora de comunicação daquela unidade da Embrapa, Cristina Tordin, justificando que este intercâmbio com possibilidades de futuros projetos de pesquisa buscou também as possibilidades da utilização dos bioagentes de controle entre os países. “Além disso, contatou pesquisadores do Plant & Food Research (de Auckland, NZ) e realizou videoconferência no tema pragas de eucalipto e o controle biológico de pragas no Brasil, no Instituto SCION Next Generation Biomaterials, de Rotorua (NZ)”, relata.

Tordin informou que em Rotorua visitou também o Laboratório Oficial de Quarentena Vegetal e Animal e que em Christchurch (NZ), o pesquisador visitou o recém-inaugurado e mais moderno Laboratório de Quarentena de Invertebrados (New Invertebrate Containment Facility) da Nova Zelândia, composto por salas quarentenadas de criação de insetos dentre outras ações.

Tordin lembrou que na equipe estava o professor Carlos Frederico Wilcken, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp Campus de Botucatu, SP, atual coordenador do Programa de Proteção Florestal do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) de Piracicaba. “Sá acredita que este intercâmbio de experiências entre os países, com possibilidades de futuros projetos envolvendo o Laboratório de Quarentena Costa Lima, é de vital importância para o agronegócio nacional. O Brasil é o terceiro país a importar com sucesso esse parasitóide, depois do Chile e África do Sul”, explica a jornalista, ao dialogar com Stúdio rural.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural
Foto  : Luiz Alexandre Nogueira de Sá.