Secretaria continua entrega de palma resistente para produtores paraibanos

A Secretaria da Agropecuária e Pesca do Estado da Paraíba continua o processo de entrega de palma resistente a Cochonilha do Carmim para agricultores pecuaristas de diversas microrregiões através das regionais da Emater.

Um dos locais de entrega está sendo o pátio da Emater regional Campina Grande que, após o lançamento do Programa Palma Resistente(clique e leia), continua fazendo entrega para agricultores pecuaristas de diversos municípios da região do Compartimento da Borborema.

style=mso-bidi-font-family: Arial>Stúdio Rural conversou com o assessor técnico da Emater regional Campina Grande, style=mso-bidi-font-family: Arial>Odalício Fonseca Aragão que, ao participar do Universo Rural da última terça-feira(12/03), falou sobre o trabalho que a extensão paraibana vem fazendo junto aos produtores rurais. “A gente sabe que a programação só teve início com a abertura pelo governador lá no Parque de Exposição aqui de Campina Grande, mas o trabalho continua, nós estamos distribuindo palmas pelo menos aqui na região de campina Grande para 22 municípios e já entregamos, afora aquela que foi entregue no dia 15, no dia 27 de fevereiro pra cá nós já entregamos aproximadamente 200 mil mudas e temos mais de 300 mil aqui no pátio do nosso escritório regional para ser entregue aos produtores que já foram previamente selecionados nos diversos municípios que compõem a nossa região”, explica.

Odalício disse acreditar que o trabalho vem sendo intensificado nas diversas regionais da Emater no estado objetivando distribuir 4,5 milhões em todo o estado e explicou que na regional Campina Grande são 440 produtores nos municípios aptos a receber nos 22 municípios que já estão recebendo paulatinamente a palma doce miúda e a palma orelha de elefante mexicana acompanhadas de informações de como fazer o plantio e tratos culturais dessas variedades. “Na verdade nós estamos distribuindo duas variedades que são a Orelha de Elefante Mexicana que é a de maior tamanho e temos a Palma Miúda ou doce como o produtor já conhece, é uma palma naturalmente resistente a praga da Cochonilha do Carmim e a Orelha de Elefante Mexicana que também é uma outra resistente a Cochonilha do Carmim. Essa questão do tamanho da raquete é em razão do tipo de variedade, mas isso o produtor já conhece e a opção dele se dar em relação a questão de teor de umidade, de clima e condições mais favoráveis porque tem a variedade miúda ou doce que se adapta em regiões onde há um clima mais ameno”, dialoga Odalício com os ouvintes das nossas emissoras parceiras e afirmando que as famílias agricultores procurem o escritório da Emater em cada município.

Otacílio Genésio Santana é agricultor pecuarista residente na zona rural de Pocinhos, juntamente com outros pecuaristas do município e, ao dialogar com Stúdio Rural disse que os pecuaristas se interessaram pela palma graúda ou Orelha de Elefante e garante que mesmo os agricultores que não foram afetados pela praga estão se planejando para iniciar o plantio das variedades de palma para, em breve tela como suporte forrageira. “Se essa praga não tem defesa nenhuma, todo mundo deve aderir a essa idéia dessa outra palma porque se realmente se não tiver volta aquela outra o produtor está completamente liquidado, porque vamos dizer assim que a palma não serve só como alimento, mas ela misturada com outra ração como o resíduo, mas trem que ter ela de qualquer maneira, se não tiver, não dar pra sustentar e eu acredito que todos devem seguir esse espaço de correr atrás dela porque a hora certa é essa”.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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