Venda de ossos para alimentação humana em consequência da política brasileira gera polêmica na opinião pública

Matérias na imprensa brasileira evidenciando a venda de ossos em frigoríficos no mercado brasileiro como alternativas para as pessoas vítimas do desemprego e perda de renda tem gerado polêmica na opinião pública.

O G1, por exemplo, mostrou recentemente a realidade enfrentada com vendas de ossos de boi em um estabelecimento de Santa Catarina, Sul brasileiro, geradora de polêmica e opiniões entre os que defendem a comercialização do produto como nova nobre modalidade e os que desaprovam. “No cartaz estava: “Osso R$ 4,00 Kg. Osso é vendido e não dado”. O Procon classificou como “desumano” cobrar pelo produto (veja mais abaixo), que tem substituído a carne no prato de muitas famílias brasileiras, ao lado de ovos e verduras, durante uma crise econômica”, evidencia a revista.

“Para o presidente da Associação dos Frigoríficos Independentes de Santa Catarina (Afisc), Miguel Do Valle, além de legalizada, a venda do item deve ser incentivada. Segundo ele, a prática é feita há anos e os itens são usados em pratos tradicionais”, evidencia o meio de comunicação.

O tema foi evidenciado no Programa Domingo Rural do último domingo (10/09) com a pergunta: quem dos ricos brasileiros fariam essa inversão, buscando adotar na dieta da família um produto que tradicionalmente é colocado fora e que passa a ser notado com adoção pelas classes vítimas do processo da concentração perversa da renda no modelo de organização de povo no Brasil? Que as lutas continuem.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural / G1

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