Chefe da Embrapa Semiárido faz balanço de ações 2018 e perspectiva de pesquisas pra 2019

SR210119cFalar sobre o conjunto das ações trabalhadas no decorrer de 2018 e evidenciar projetos para o ano de 2019 foi meta alcançada pelo pesquisador e chefe geral da Embrapa Semiárido, de Petrolina, Sertão pernambucano, Pedro Carlos Gama da Silva, ao participar do Programa Esperança no Campo e Programa Domingo Rural dos dias 29 e 30 de dezembro, respectivamente.

Durante ampla entrevista, Gama explicou que apesar de limitações de recursos, associado a fatores como a prolongada seca de 2012 a 2017, aquela empresa teve um ano de resultados com produção de conhecimentos destinados para todos os estados do semiárido brasileiro. “Claro que todas as instituições públicas foram afetadas, nós temos uma redução significativa no nosso orçamento de custeio, tivemos redução também no que diz respeito aos investimentos, seja para obras e aquisição de bens que foram drasticamente reduzidos, mas isso também nos forçou a trabalhar numa linha de priorização das atividades e acho que a gente passa por esse momento de crise, especialmente de crise econômica com sinalização de que ainda teremos mais um ou dois anos, e estamos preparados para tudo isso e que ao final a gente possa, de fato, continuar fazendo o que nos são cobrados que é resultados e entregas para todo o setor produtivo e para a sociedade”, explica Pedro Gama ao dialogar com nosso público ouvinte Domingo Rural e esperança no Campo.

Aquele pesquisador explicou que aquela unidade da Embrapa tem uma ampla linha de produtos e serviços pesquisados e em pesquisa já que desenvolve um trabalho voltado para todo o contexto de semiárido. “Nós temos um campo muito amplo na natureza da unidade de pesquisas daqui já que nossa unidade de pesquisa é diferente, nosso centro é um centro eco regional que tem um mandato voltado para o ecossistema semiárido, enquanto um centro como o de Campina Grande é um centro de mandato nacional voltado e focado para o produto. Nós não trabalhamos com o produto, mas vários onde esses centros eco regionais normalmente têm um foco voltado para o desenvolvimento dos sistemas de produção adaptados ao ecossistema semiárido e aí a gente envolve vários produtos e uma linha muito forte voltada para a valorização de nossos recursos naturais”, acrescenta exemplificando o trabalho que vem sendo desenvolvido para a produção da base de ativos para a fruticultura de sequeiro no semiárido.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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