Embrapa Algodão comemora 34 anos expondo novas tecnologias

A Embrapa Algodão Campina Grande está comemorando 34 anos de serviços prestados a sociedade através da oferta de tecnologias criadas e ou melhoradas para o desenvolvimento da agropecuária brasileira e do planeta através de suas cooperações internacionais.

Na última quarta-feira(20) aquela unidade de pesquisas realizou evento comemorativo que contou com a presença de funcionários, ex-funcionários, representações de entidades governamentais, não governamentais e da sociedade civil.

Para a chefe administrativa daquela casa, Maria Auxiliadora Lemos Barros, a unidade de pesquisas está no auge dando respostas aos pleitos da sociedade e que no atual governo federal tem recebido toda a atenção para que possa prestar melhor serviço a pesquisa citando como exemplo o PAC, Programa de Aceleração do Crescimento que tem se traduzido em melhorias e renovação na estrutura de laboratórios, infra-estrutura predial, contratação de novos pesquisadores dentre outras. “Tudo isso reflete na vida da sociedade, tudo isso reflete em melhoras para os agricultores principalmente para os pequenos produtores porque nós estamos tendo oportunidade de adquirir o melhor e levar o que a Embrapa tem desenvolvido de bom para a agricultura familiar”, evidenciando que a Embrapa é sempre uma vontade de governo.

A chefe de comunicação e negócios, Nair Helena Castro Arriel, ao falar com Stúdio Rural, disse que a Embrapa está vivendo um momento ímpar na história do país com o reconhecimento governamental que tem proporcionado crescimento na oferta de materiais pesquisados, especialmente agora com as discussões do biodiesel onde a empresa apresenta variedades apropriadas em oleaginosas a exemplo do algodão, a mamona e a pesquisa em desenvolvimento em torno do pinhão manso. “Nós como um centro de oleaginosas, temos condições de gerar tecnologias para viabilizar toda a produção do biodiesel, desse combustível ecologicamente sustentável, principalmente quando se trata de pinhão manso em que precisamos ter mais conhecimento para poder recomendar o cultivo do pinhão manso”.

Já o chefe geral, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, informou ser um momento significativo para a economia e educação brasileira já que a Empresa vem a cada dia mais investido na segurança do conhecimento, da informação e na transformação das tecnologias. “A Embrapa surgiu de uma crise em 1972 de alimento no país, escassez de tudo, escassez do petróleo em 72 que eu vivi isso quando estava fazendo meu mestrado em Fortaleza, teve mais um momento que ela desceu muito em termos de arrecadação de recursos e hoje a Embrapa está sofisticada, como em nossa vida em que a gente adoece as empresas também tem isso”, comparou Beltrão ao justificar que hoje a empresa vê recebendo a atenção necessária pelo poder público para que continue produzindo conhecimento.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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