Embrapa Algodão lutará por novos rumos para a viabilidade da mamona

“O objetivo é sumarizar a nossa proposta, nós estamos iniciando o processo e se for o caso realinhar algum ponto, tanto nas estratégias técnicas como nas estratégias de administração, a idéia nossa é fazer uma administração aberta com todos, nós sabíamos que havia dois candidatos, Euleusio e eu, todos dois criadores desse templo, tanto ele como eu com uma participação ativa desde a criação desta unidade”, esse é o argumento inicial do novo chefe geral da Embrapa Algodão, Napoleão Beltrão, em entrevista concedida a imprensa campinense, ao pedir o apoio de todos os que fazem aquela casa de pesquisas, inclusive os que estiveram na campanha de seu opositor Euleusio Curvelo, dizendo ser de fundamental importância para fazer com que o Centro Nacional do Algodão atinja sua meta que é servir ao povo brasileiro e mundial através dos centros de cooperação internacionais espalhados por diversos países e continentes.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Beltrão fez um balanço da realidade e perspectivas da mamona, falando sobre a importância da cultura diante da adição de 2% de óleo vegetal no diesel e falando do projeto para adição de 5% do produto das oleaginosas. “O Brasil tem 34 mil postos de vendas de combustíveis, então não é fácil se organizar um programa desta natureza, tem alguns problemas, possivelmente deverá ter um déficit pequeno neste ano de biocombustível aí o governo se prepara para antecipar o B5 que está previsto para 2013 para 2009. Aí nós vamos ter que produzir quase quatro bilhões de litros de óleo e no processo de conversão um litro de óleo dá aproximadamente um litro de biodiesel, então isso aí é uma perspectiva e um avanço muito grande e vai necessitar de pesquisas, na Embrapa possivelmente o governo Lula vai está fazendo estudos para ampliar o quadro da Embrapa para fazer parte a esses novos desafios principalmente da bioenergia”, argumenta o novo chefe apontando para um dos novos caminhos que a unidade deve rumar.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Beltrão falou das novas cultivares lançadas pela unidade de pesquisas e disse que outras culturas estarão sendo pesquisadas para participarem dos programas de bioenergia, citando o caso do algodão especializado na produção do óleo e os estudos que estão sendo projetados para com o Pinhão manso.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Ao contatar com a imprensa local, Napoleão afirmou que em breve o Brasil se tornará o maior produtor de mamona em razão do clima, solo e as culturas adaptáveis a produção. “Logo, logo o Brasil deverá se tornar o maior produtor de mamona do mundo, hoje é o terceiro colocado, perdendo pra China e, principalmente pra Índia que tem 840 mil hectares de mamona na safra atual(40% irrigado, 60% em sequeiro), com produtividade média de 840 quilos por hectares, não muito longe da nossa que é de 700 quilos e totalmente de sequeiro”, argumentou Beltrão ao apontar outras qualidades no sistema de produção da mamona brasileira que, para ele, tem forte potencial para fazer com que o Brasil assuma a liderança mundial.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Ele disse que a Embrapa já fez o seu principal papel que é pesquisar e multiplicar a semente pesquisada para que a partir de então seja trabalhada pelas unidades de pesquisas estaduais e pelos governos estaduais e municipais, especialmente.

style=FONT-FAMILY: Roman?,?serif? New ?Times>Fonte : Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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