As entidades do Compartimento da Borborema realizaram mais uma plenária para discutir planos e ações de desenvolvimento territorial 2010, evento que aconteceu na última terça-feira(14/09) tendo como local o Centro de Eventos Maristas, em Lagoa Seca, e que contou com participação de entidades diversas de toda a Borborema.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>O assessor técnico da Emater, Ant style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>ônio Ferreira Filho(foto), disse que as plenárias estão retornando na busca de continuar as discussões para o desenvolvimento territorial e garante que essa forma participativa de priorizar os recursos públicos é a maneira mais correta e justa, evidenciando resultados já contabilizados naquele território. “São muito boas as expectativas tendo em vista as políticas públicas que estão sendo postas para o desenvolvimento territorial e para o desenvolvimento da agricultura familiar, nunca se viu tantas políticas públicas direcionadas para a agricultura familiar como nós estamos vendo atualmente neste governo. Só para citar como exemplo o que você bem viu aqui, o Minha casa minha vida rural, além do PAA o aquisição de alimentos, como também o PNAE o Programa Nacional de Alimentação Escolar que é uma coisa nova que está sendo construída com as prefeituras, com as associações, com os sindicatos e que estamos também neste momento de organizar as associações para que elas possam demandar através da DAP jurídica recursos de PNAE colocando a produção da agricultura familiar alimentação escolar de cada município”, explica aquele assessor ao contatar com Domingo Rural.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>Ferreira comentou que o governo federal tem tido importante postura de tratamento e convivência com os setores organizados da sociedade na busca de alternativas de organização política na busca do desenvolvimento sustentável. “Temos avanços á contabilizar e principalmente a postura do governo central neste sentido de dotar as comunidades mais carentes que historicamente estavam esquecidas pelos governos anteriores e que hoje estão podendo acessar políticas públicas, a questão do desenvolvimento territorial é uma abordagem nova, abordagem moderna, é uma abordagem em que a sociedade civil junto com as instâncias governamentais podem fazer o que nós chamamos de governança, a questão você discutir políticas públicas de uma maneira bastante clara, de uma maneira onde todos têm participação, direito a voz, a voto e não simplesmente ficar essas políticas públicas discutidas nos gabinetes de uma maneira centralizada, a partir do momento em que está sendo colocada a política de desenvolvimento territorial a sociedade civil organizada pode muito bem e está fazendo isso, sendo representada nos colegiados territoriais”.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>O novo articulado daquele território, José Washington Júnior, falou com nossa equipe sobre a retomada das atividades e o papel que ele desempenhará na assessoria técnica dos trabalhos e ações da Secretaria de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário. “Os temas principais são os projetos territoriais, a implantação de célula de acompanhamento junto a Universidade Federal de Campina Grande que vai ser mais um grupo que vai estar participando das dinâmicas territoriais com trabalho bem específico de qualificação e levantamento dos projetos já existentes, temos os novos projetos que a gente já está dando encaminhamento para o próximo ano e as dinâmicas que já são pertinentes do território”, explica aquele articulador.

style=FONT-FAMILY: 10pt FONT-SIZE: ?Arial?,?sans-serif?;>Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural