Entidades sindicais do Polo realizam marcha das mulheres em Massaranduba neste mês de março

As entidades sindicais do Polo Sindical da Borborema realizarão, no dia 14 de março, em Massaranduba a marcha pela vida das mulheres e pela agroecologia, em evento que objetiva mostrar a força de organização das mulheres na agricultura familiar e denunciar as formas de violência contra a mulher no lar e na sociedade.

style=mso-bidi-font-family: arial=>O tema foi evidenciado no Programa Domingo Rural do último domingo(02/03) a partir de dialogo com a componente do Polo Sindical da Borborema, Ana Paula Cândido(foto) falando sobre os detalhes do evento que já está em sua 5ª edição e ano a ano vem contabilizando maior número de mulheres participantes nas ruas das cidades promotoras. “Estamos nos preparativos, estamos na expectativa até porque vamos levar uma caravana de 300 mulheres onde vamos sair de Queimadas com uma boa caravana pra estar lá em Massaranduba junto com as outras mulheres pra estar na luta agradecendo tudo aquilo que a gente tem conquistado, mas deixar nosso recado que tem algumas coisas que a gente ainda não está satisfeita como mulher e estamos na luta sempre”, explica Ana Paula que é também diretora do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Queimadas.

style=mso-bidi-font-family: arial=>Ela explicou que a Marcha já passou pelas cidades de Remígio, Queimadas, Esperança, Solânea e agora contemplará a cidade e município de Massaranduba que contabilizará número maior que o registrado em Solânea, na edição 2013, com presença de público de cerca de três mil mulheres(Clique e leia) e apoiadores do movimento. style=mso-spacerun: yes=> “Todos os 15 municípios do Polo da Borborema vão estar presentes lá em Massaranduba, uns com a quantidade maior, outras menores, mas estaremos lá marcando presença, além dos sindicatos que fazem parte do Polo e outras organizações que também vão participar pra gente se unir com nossa presença e não será pra gente simplesmente estar ali para passear, a gente tem se preparado, tem discutido o que é realmente a marcha, porque marchamos e porque é que a gente está marchando em cada município a cada ano que passa”, explica com detalhes aquela liderança da agricultura familiar agroecológica paraibana.

style=mso-bidi-font-family: arial=>Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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