Jornalistas conhecem projetos em cadeias produtivas da Fundação Banco do Brasil

Cerca de 100 jornalistas dos estados nordestinos conheceram as principais ações desenvolvidas e apoiadas pela Fundação Banco do Brasil dentro do II Encontro de Jornalistas do Nordeste tratando Mídia e Investimentos Sociais em Cadeias Produtivas que aconteceu durante os dias 28 e 29 de abril na cidade de Teresina-PI.

Stúdio Rural participou do evento através do jornalista Antônio Tavares da Silva Filho que durante os dois dias compartilhou informações relacionadas ao papel das instituições em responsabilidade social e sobre o papel da comunicação em identificar os projetos de investimentos sociais em cadeias produtivas e atividades solidárias capazes de gerar desenvolvimento sustentável.

Durante o evento, Stúdio Rural entrevistou o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jacques de Oliveira Pena(foto), que falou sobre projetos de geração de trabalho e renda em cadeias produtivas trabalhados pela instituição em parcerias com outras entidades, num processo que leva em consideração o processo de produção primária, agregação de valor e até o mercado.

Para Jacques o novo modelo de desenvolvimento requer estratégias de produção que leve em consideração o processo completo na cadeia produtiva o que provoca um processo real de geração de ocupação e renda para a família durante toda a época do ano já que a partir da produção outras formas de ocupação surgem na cadeia de cada segmento produtivo. “A Fundação Banco do Brasil é uma instituição que tem 22 anos, já atuou em mais de uma dezena de áreas diferentes de apoio de investimento social, hoje aqui neste evento realizado em Teresina em que nós estamos tratando de investimento social nas cadeias produtivas nós estamos falando da geração de trabalho e renda. Nós temos atuado a partir de 2003 com a força maior em 2004, 2005, 2006, 2007 com projetos que é da natureza do projeto agregar valor a produção e melhorar a produtividade”, argumenta Pena, explicando que entre o ano de 2003 e 2007 já são aproximadamente 2 mil projetos na área de geração de trabalho e renda e educação com investimento na ordem de R$ 150 milhões de Reais em todos os estados do Nordeste.

Jacques Pena falou sobre projetos de apicultura desenvolvidos pela Fundação na região do Distrito federal, Goiás, Minas Gerais, Bahia dentre outros estados, mas focou seu olhar para o projeto que está sendo desenvolvido em municípios do Piauí e do Ceará e que tem na cidade de Picos a principal unidade de processamento, representando o maior projeto receptor de financiamentos da Fundação Banco do Brasil, projeto que pelo volume de famílias associadas as cooperativas que se associaram a Casa Apis(Central de Cooperativas Apícolas do Semi-árido Brasileiro), torna-se o mais amplo, complexo, estruturado e maior em volume de processamento de produção. A Casa Apis é composta por onze cooperativas de produtores de mel, sendo nove do Estado do Piauí e duas do Estado do Ceará, relata.

Pena falou também sobre projetos em cajucultura e madiocultura apoiados pela Fundação Banco do Brasil exemplificando o caso da Cocajupi, Central de Cooperativas dos Cajucultores do Estado do Piauí com sede na cidade de Picos-PI, empresa que envolve parceiros nacionais e regionais no desenvolvimento do projeto a exemplo da Fundação Banco do Brasil, Superintendência Regional do Banco do Brasil, Governo do Estado do Piauí através da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Banco do Nordeste dentre outras que apóiam a empresa composta atualmente por nove cooperativas.

Fonte : Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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