OCB participa de encontro latino-americano do algodão nesta quinta-feira

O cooperativismo brasileiro vai estar presente, através do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras(OCB), Márcio Lopes de Freitas, no Fórum Regional Algodoeiro dos Países Parceiros do Sul Cooperação Sul Trilateral + Algodão que acontecerá na tarde desta quinta-feira, 22 de abril, na Videoconferência: Encontro de Agremiações Algodoeiras e que será transmitida ao vivo nas redes sociais: Twitter FAOBrasilCoop e canal FAO no YouTube, às 16h no Brasil(Clique e veja). “Essa é a primeira vez que sete países reúnem os seus grêmios pra discutir, pra intercambiar informações, pra fazer um diálogo de avaliação também da situação do setor algodoeiro nestes últimos 2020/2021 muito associado a situação que a gente está vivenciando com a pandemia e ele tem o objetivo mesmo de poder identificar as atividades dessas organizações gremiais, que elas possam se conhecer também, estarem em contato e tudo à luz da importância do cooperativismo brasileiro, a gente vai ter a presença por uma exposição magistral do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Márcios Freitas, que é uma referência no cooperativismo brasileiro, a OCB tem uma história de muito sucesso organizando as cooperativas em diferentes níveis e a gente quer compartilhar com os países essa experiência”, explica a coordenadora regional do Projeto Mais Algodão implementado pela Oficina Regional da FAO para a América Latina e Caribe em conjunto com a Agencia Brasileira de Cooperação – ABC, Adriana Calderan Gregolin.

Ao dialogar com Stúdio Rural, Gregolin justificou que tem uma diversidade de experiências nesses países, o que motivou esse primeiro encontro que será sequenciado por outros eventos com entidades e associações de famílias que produzem algodão para a construção de uma visão de qual caminho a ser seguido por essas organizações no processo de valorização da organização social pra poder avançar no desenvolvimento do setor algodoeiro, setor que tem grandes desafios a serem superados e tem um potencial imenso advindo dos setores de pesquisa, extensão rural e das organizações dos próprios agricultores e agricultoras. “Tem uma história que ficou registrada nos próprios países no âmbito dos Ministérios da Agricultura que permite planejar e desenvolver ações estratégicas que possam posicionar o setor algodoeiro num novo cenário em que o algodão desses países deixem de ser visto somente como uma commodity e possa ser visto como um produto com valor agregado, um produto que pode ser colocado em mercados diferenciados, em nichos de mercados, um produto com sustentabilidade que, sabemos, tem demanda, mas necessariamente precisa de uma aliança público/privado conectando esses agricultores produtores desse algodão diferenciado com a indústria, com aqueles que compram o algodão e que esse algodão possa receber um preço diferenciado demonstrando valor agregado”, explica Adriana em contato com Stúdio Rural.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural /

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