Extensionista avalia importância dos territórios rurais e da cidadania no Estado da Paraíba

As discussões territoriais têm mudado a qualidade de vida e a forma de fazer política em todas as cidades do Cariri paraibano. A afirmativa é do assessor técnico da Emater regional Serra Branca, Antônio Alberto Suplício(foto), que ao dialogar com Stúdio Rural faz um balança do antes, o agora e a expectativa para um futuro próximo na naquela microrregião dividida em Cariri Ocidental e Oriental. “A massa do nosso território é que as diferenças estão só no nome do município, mas os problemas quase que são irmãos, quase que são os mesmos, e com raríssimas exceções as vezes tem alguma diferenciação no mais ou menos e só Monteiro que é uma cidade maior, o resto tudo se iguala em termo de tamanho, área territorial e por aí vai”, justifica o extensionista ao justificar que a prática territorial remete todos os setores a trabalharem os problemas e soluções a partir de estudos prévios e buscas de soluções tomando como base a oferta financeira pelos Ministérios com a contrapartida dos poderes locais.

Ele disse que aparentemente há muitas reuniões para se trabalhar os problemas e soluções em cada microrregião, mas disse que ações práticas e positivas estão acontecendo e citou como exemplo o fortalecimento da pecuária caprina e bovina que com os equipamentos de motoensiladeiras estão proporcionando novas práticas em suporte forrageiro para as famílias através de práticas coletivas e intercâmbios, as usinas de leite espalhadas pelo território, o caminhão refrigerado para o transporte do leite caprino e bovino, as ações hídricas com barragens subterrâneas e agora as regiões que estão territórios da cidadania que passam a receber recursos e ações de diversos Ministérios e secretarias de governos representando perspectivas positivas para o futuro dos municípios paraibanos. style=mso-spacerun: yes>  “Isso é um estreitamento que Lula fez com que desvinculasse o político tradicional para o povo participar, o alcance que a gente tem com a sociedade, a cidadania, se participar, se não participar não tem esse acesso e não vai alcançar essa informação, só alcança quando participa e é importante que seus ouvintes que estão nos ouvindo agora que faça a pergunta àqueles que estão participando dos territórios: que é que está acontecendo lá, o que aconteceu, quais os projetos, o que é que vem pra nossa região? Porque as vezes não vem porque o prefeito ou município está inadimplente e a sociedade está podada de receber os benefícios porque o gestor não está de conformidade com a necessidade”, argumenta.

Como balanço das ações ele informou que já são muitas as ações desenvolvidas em toda a região e que precisa de um olhar diferente por parte, especialmente, da imprensa paraibana, para poder mostrar onde e como a sociedade poderá se beneficiar dos equipamentos já existentes em cada município. “Tem muita coisa Tavares, e precisa tento a gente que participa quanto vocês da mídia se apoderar dessas informações pra repassar como por exemplo um abatedouro, barragens subterrâneas, algumas estradas vicinais, tratores comprados, Kits de trabalho para o processo de alimentação animal e em suma são muitos itens e coisas feitas no território que precisam ser divulgadas”, relata Alberto, dizendo que com a divulgação das ações a população poderá ir em busca de se servir dos empreendimentos dentro da dinâmica territorial.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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