Fundação Banco do Brasil inaugura fábricas de caju no Rio Grande do Norte

Agricultores familiares do Rio Grande do Norte que investem na cajucultura terão mais oportunidades de agregar valor à castanha, aumentando a geração de trabalho e renda na região. A Fundação Banco do Brasil e parceiros inauguram, no dia 20 de outubro, duas unidades de beneficiamento de castanha, uma em Macaíba, região metropolitana de Natal, e a outra em Touros, no litoral norte do estado.

A informação foi repassada pela assessora de comunicação da FBB, Waleska Barbosa, justificando que participam das solenidades, o presidente da Fundação Banco do Brasil, Jacques Pena, e o diretor executivo da instituição, Jorge Streit, acrescentando que a instalação das unidades visa transferir tecnologia para o beneficiamento da castanha do caju e inserir agricultores familiares em todas as etapas da cadeia produtiva da fruta, do plantio à comercialização.

Barbosa informou que em Macaíba, o evento começa às 9h, no assentamento José Coelho, no qual 70 famílias estão envolvidas de forma direta e outras 20, indiretamente com investimentos sociais de R$ 241 mil, a unidade ocupa 305m2. “Em Touros, a inauguração está prevista para 15h. No assentamento Assis Chateubriand, os valores investidos atingiram R$ 248 mil”, complementa a assessora relatando que em ambos os assentamentos, a fábrica é composta por armazém, setor de processamento, quadro de secagem, quadra de ar e caldeira. style=mso-spacerun: yes>  “Segundo o consultor da Fundação Banco do Brasil no Rio Grande do Norte, Paulo de Tarso Chacon, os eventos são um salto em direção à melhoria da qualidade de vida das pessoas que sobrevivem da agricultura familiar no estado”, reforça.

Ela informou que aquelas comunidades já estão dotadas de estações digitais dentro da parceria com a Fundação e estas estações são espaços equipados com computadores interligados à internet que permitem ampliar as redes de contato e parcerias para colaborar nas atividades de fortalecimento da agricultura familiar, de apoio técnico e de extensão rural. “Os objetivos são reduzir o índice de exclusão digital nos municípios envolvidos, promover a iniciação à informática, propiciar qualificação para o trabalho, além de fortalecer as ações das organizações da sociedade civil a partir de uma ótica participativa e comunitária”.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

Compartilhe se gostou

Deixe seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Campos marcados como (obrigatório) devem ser preenchidos.

Newsletter

Através da nossa newsletter você ficar informado, o informativo do estudo rural já conta com mais de 20 mil inscritos, faça parte você também.

Back to Top