Fundação Banco do Brasil mostra tecnologia social em feira da Embrapa

A Fundação Banco do Brasil está presente expondo tecnologias na VI Exposição de Tecnologia Agropecuária – Ciência para a Vida que teve início no último sábado(20), vai até o próximo dia 28 é promovido pela Embrapa Sede, acontece no Parque Estação Biológica em Brasília- DF e tem como proposta mostrar à sociedade como técnicas simples de produção agrícola, baseadas em modelos utilizados por agricultores familiares, podem gerar trabalho e renda.

A informação foi repassada pela assessora da Fundação, Waleska Barbosa, justificando que a exposição, montada na sede da Embrapa, aborda a ciência por meio de diferentes atrações, como exposições, shows, mostra interativa, gastronomia e artesanato. “Durante os oito dias da mostra – a exposição termina no dia 28 – o Ciência para a Vida vai mostrar à sociedade o que a Embrapa e outras instituições de pesquisa têm feito para tornar a vida no campo e na cidade mais saudáveis”, justifica, lembrando que a estimativa dos organizadores é que mais de 70 mil pessoas visitem a exposição.

Barbosa informou que o Sistema de Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (Pais) estará presente, sendo uma tecnologia social de apoio à agricultura familiar, inspirada na experiência de pequenos produtores que optaram por fazer uma agricultura sustentável, sem uso de produtos tóxicos e com a preocupação de preservar o meio ambiente. “O processo agrupa técnicas simples e já conhecidas por muitas comunidades rurais, que priorizam o desenvolvimento de um sistema de cultivo que pouco dependa de insumos externos à propriedade, de forma a promover a sustentabilidade em pequenas propriedades rurais”, afirma Waleska.

“As principais técnicas utilizadas pelo Pais são: o sistema de irrigação por gotejamento através do uso de uma caixa d’água acima da horta, para utilizar a força da gravidade e proporcionar eficiência e racionalização do uso dos recursos hídricos; integração de aves, pequenos animais, caprinos e bovinos ao sistema, de acordo com as vocações locais e regionais; utilização dos resíduos produzidos por esses animais como matéria-prima para produção de composto que será usado nas plantações; diversificação da produção para máximo aproveitamento dos nutrientes do solo e auxílio no controle de pragas e doenças; quintais agroecológicos para agregar mais valor à renda familiar, com a produção de frutas, raízes”, explica.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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